Linha do tempo
Conheça os principais fatos históricos do Instituto Gonçalo Moniz, conhecido também por Fiocruz Bahia.
Criação do Gabinete de Análise e Pesquisas Bacteriológicas da Bahia, montado e dirigido por Gonçalo Moniz.
Inauguração do Instituto Bacteriológico, Soroterápico e Vacinogênico, cujo primeiro diretor foi Gonçalo Moniz. Em 1917, muda o nome para Instituto Oswaldo Cruz da Bahia. Anos mais tarde passa a se chamar Instituto de Saúde Pública da Bahia.
Criação da Fundação Gonçalo Moniz (FGM) na mesma edificação do Instituto de Saúde Pública da Bahia. O primeiro diretor foi Octávio Mangabeira Filho (gestão de 1950 a 1958). Essa fundação foi extinta em 1974, mas deu origem ao LACEN (Laboratório Central de Saúde Pública Gonçalo Moniz).
Octávio Mangabeira Filho cria a Turma de Pesquisas da Bahia, mais tarde conhecida como Núcleo de Pesquisas da Bahia (NEP). Foi o diretor de 1957 a 1963. Este Núcleo surgiu de esforços da FGM, do IOC (Instituto Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro) e do INERU (Instituto Nacional de Endemias Rurais), ao qual era vinculado.
Morre Octávio Mangabeira Filho e Aluízio Prata, então diretor da FGM, assume a supervisão do Núcleo de Pesquisas da Bahia.
Ítalo Sherlock é designado chefe do Núcleo de Pesquisas da Bahia (gestão de 1969 a 1980).
Inauguração do Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz (CPqGM). Zilton de Araújo Andrade foi empossado diretor (gestão de 1980 a 1989). O Centro surge de uma parceria entre a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Governo do Estado da Bahia.
Gestão de 1980 a 1989
Posse do diretor Moysés Sadigursky (gestão de 1989 a 1993).
Posse do diretor Mitermayer Galvão Reis (gestão de 1993 a 2001).
Posse do diretor Lain Carlos Pontes de Carvalho (gestão de 2002 a 2005).
Posse do diretor Mitermayer Galvão Reis (gestão de 2006 a 2013).
Posse do diretor Manoel Barral Netto (gestão de 2013 a 2017)
O CPqGM se torna Instituto – o Instituto Gonçalo Moniz – IGM
Posse da diretora Marilda de Souza Gonçalves (gestão de 2017 a 2021).
Posse da atual diretora do IGM, Marilda de Souza Gonçalves.